Departamento de Serviços Infantis de Indiana (DCS) retirou menino da família.
Mary e Jeremy Cox, pais de Indiana, nos Estados Unidos, perderam a custódia de seu filho após se recusarem a usar pronomes femininos para se referir ao menor, que se identifica como menina. O Departamento de Serviços Infantis de Indiana (DCS) começou a investigar a família depois que o filho decidiu se identificar como menina. A Suprema Corte dos EUA foi solicitada a revisar o caso, que pode ter implicações significativas para os direitos dos pais nos EUA.
O casal, apoiado pelo Indiana Family Institute (IFI), afirma que a criança foi retirada de casa pelo DCS por não afirmarem a identidade de gênero do menor. A decisão de retirar a criança foi mantida pelo Tribunal de Apelações de Indiana, alegando preocupações com o bem-estar do menor num ambiente que não reconhecia sua identidade de gênero.
O filho passou cerca de 18 meses longe de seus pais, e o acesso deles a ele é restrito a três horas por semana. O casal pediu à Suprema Corte dos EUA que revisse o caso, argumentando que a restrição à instrução religiosa dos pais viola seus direitos.
A IFI, que apoia o caso dos pais, argumenta pela proteção dos direitos dos pais, liberdade de expressão e livre exercício da religião. Eles destacam o princípio bíblico e pré-político do direito dos pais de criar seus filhos de acordo com suas crenças.
O resultado deste caso pode ter implicações significativas para os direitos dos pais nos EUA, e a Suprema Corte deverá decidir até abril se aceitará o caso. A IFI destaca a importância de proteger o direito e a responsabilidade dos pais na criação de seus filhos, citando Efésios 6:4: “Pais, não provoquem a ira de seus filhos, mas criem-nos na disciplina e na instrução do Senhor”.
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